A Arezzo (AZZA3) anunciou nesta segunda-feira, 5 de maio de 2025, a eleição de André Alicke De Vivo como novo membro e Coordenador do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) da companhia. A decisão foi tomada durante reunião do Conselho de Administração realizada na mesma data. De Vivo também foi eleito membro do Conselho após a renúncia de Guilherme Dias Fernandes Benchimol.

De acordo com o comunicado ao mercado divulgado pela empresa, o executivo terá mandato unificado que se encerrará na primeira reunião do Conselho de Administração subsequente à assembleia geral ordinária que aprovar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2025.

Com a nova eleição, o Comitê de Auditoria Estatutário da Arezzo passa a ser composto por quatro membros. Além de André Alicke De Vivo, que também atua como conselheiro da companhia, o órgão conta com Carlos Elder Marciel de Aquino, membro independente com reconhecida experiência em contabilidade societária.

Completam a formação do comitê Patrícia Regina Verderesi Schindler e Sylvia de Souza Leão Wanderley, ambas como membros independentes. Sylvia também integra o Conselho de Administração da Arezzo como conselheira independente.

A composição do CAE reforça o compromisso da Arezzo com as melhores práticas de governança corporativa, atendendo às exigências regulatórias da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Regulamento do Novo Mercado, segmento especial de listagem da B3 com os mais elevados padrões de governança. Esta mudança ocorre em meio a diálogos sobre melhorias na estrutura de governança entre os acionistas de referência da companhia.

O Comitê de Auditoria Estatutário desempenha papel fundamental na supervisão da qualidade das demonstrações financeiras, controles internos e gestão de riscos da companhia, garantindo maior transparência para acionistas e investidores do mercado. A nomeação acontece em um período de importantes movimentações financeiras da empresa, que recentemente aprovou um programa de recompra de ações com investimento máximo de R$ 400 milhões.