Azul (AZUL4) integra Índice de Sustentabilidade da B3 pelo quarto ano
Companhia aérea é a única do setor a compor o ISE B3 e mantém pontuação 'B' no CDP

A Azul (AZUL4) anunciou nesta segunda-feira, 5 de maio de 2025, sua inclusão no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3) pelo quarto ano consecutivo. A maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas manteve a pontuação "B" no CDP (Carbon Disclosure Project), reforçando seu compromisso com as práticas ESG.
A 20ª carteira do ISE B3 é composta por 84 empresas de 40 setores diferentes, com a Azul sendo a única representante do setor aéreo. Este reconhecimento destaca o engajamento da companhia com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, além do controle das mudanças climáticas.
"Fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 reforça o compromisso contínuo da Azul com a excelência em práticas ambientais, sociais e de governança, criando impactos positivos e sustentáveis para todos os nossos stakeholders", afirmou a empresa no comunicado.
Sobre o ISE B3
Criado em 2005, o ISE B3 funciona como um indicador do desempenho médio das cotações de empresas reconhecidamente comprometidas com a sustentabilidade empresarial. O índice serve como ferramenta para análise comparativa da performance das companhias listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa.
Posição de mercado da Azul
A Azul opera aproximadamente 1.000 voos diários para mais de 160 destinos, com uma frota de passageiros composta por 179 aeronaves e mais de 16.000 tripulantes. A companhia possui mais de 400 rotas diretas e foi reconhecida pela Cirium como uma das duas empresas aéreas mais pontuais do mundo em 2023.
Em 2020, a Azul foi eleita a melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor Travelers' Choice, sendo a única empresa brasileira a receber este reconhecimento.
Este reconhecimento em sustentabilidade ocorre em um momento importante para a companhia, que recentemente concluiu um amplo processo de reestruturação financeira e obteve R$600 milhões em financiamento adicional proveniente de seus atuais detentores de títulos de dívida. Essas medidas fazem parte dos esforços da Azul para fortalecer sua posição no mercado após a captação de R$1,66 bilhão através de uma oferta pública de ações preferenciais.
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