Cury (CURY3) bate recorde com lançamentos de R$ 2,8 bi no 1T25
Construtora registrou crescimento de 47,7% nos lançamentos e 35,7% nas vendas líquidas em comparação ao mesmo período de 2024

A Cury Construtora e Incorporadora S.A. (B3: CURY3) divulgou nesta quarta-feira, 9 de abril de 2025, sua prévia operacional referente ao primeiro trimestre de 2025 (1T25), apresentando números recordes em lançamentos imobiliários, dando continuidade ao desempenho excepcional de 2024.
De acordo com o comunicado, a construtora atingiu R$ 2,78 bilhões em lançamentos no período, representando um crescimento expressivo de 47,7% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior e de 98,8% em relação ao último trimestre de 2024.
A companhia lançou 14 empreendimentos no primeiro trimestre, sendo 9 localizados em São Paulo e 5 no Rio de Janeiro, totalizando 9.132 unidades com preço médio de R$ 304,8 mil. O número de unidades lançadas cresceu 53,2% em relação ao 1T24, seguindo a estratégia de concentração de lançamentos no primeiro semestre anunciada anteriormente.
As vendas líquidas somaram R$ 2,1 bilhões no período, alta de 35,7% na comparação anual e avanço de 47,9% em relação ao trimestre anterior. Do total de vendas, 72,8% vieram de lançamentos e 27,2% de estoque.
A Cury também registrou crescimento no valor dos repasses, que totalizaram R$ 1,12 bilhão no 1T25, um aumento de 26,7% em relação ao mesmo período de 2024. O número de unidades repassadas chegou a 3.783, representando avanço de a19,8% na comparação anual.
No trimestre, foram produzidas 3.363 unidades, alta de 14,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e aumento de 4,3% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
A empresa encerrou o período com estoque avaliado em R$ 2,53 bilhões, dos quais 99% referem-se a unidades lançadas ou em construção e apenas 1% a unidades concluídas.
Pelo 24º trimestre consecutivo, a Cury apresentou geração de caixa operacional positiva, alcançando R$ 25,7 milhões no período, reforçando a solidez financeira da empresa. A companhia destacou que, não fosse a mudança de regra da Caixa Econômica Federal em relação ao momento de depósito dos recursos de repasse, esse valor seria ainda maior.
O banco de terrenos da construtora encerrou o trimestre com potencial de vendas (VGV) de R$ 19,8 bilhões, um aumento de 26,7% em relação ao banco de terrenos do primeiro trimestre de 2024, distribuídos entre São Paulo (R$ 14,1 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 5,7 bilhões). Os números estão em linha com o modelo de negócios e estratégias que a empresa vem implementando.
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