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ELET6: cotação e indicadores

Eletrobras

Última atualização: 21/05/2025
Preço
R$ 46,17
Dividend Yield
4,19 %
P/L
10,70
P/VPA
0,85
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Visno Score - Análises da IA

Beta

ELET6: histórico de preços

Diário
one_year

Indicadores de valuation

Preço
R$ 46,17
Preço/Lucro
10,70
Preço/VPA
0,85
Dividend Yield
4,19 %
Preço/Ativos
0,37
Preço/EBIT
4,75
Preço/Receita Líquida
2,48
Preço/FCO
7,29
Preço/FCL
8,97
EV/EBIT
6,16
EV/EBITDA
5,18
EV/Receita Líquida
3,21
EV/Ativos
0,48
EV/FCO
9,44
EV/FCL
11,61
VPA
R$ 54,05
LPA
R$ 4,31
Market cap.
R$ 94,18 B
Enterprise value (EV)
R$ 134,39 B
Volume diário
R$ 71,05 M

Indicadores de rentabilidade

Margem bruta
44,48 %
Margem líquida
23,15 %
Margem EBIT
52,13 %
ROIC
11,33 %
ROE
7,98 %
ROA
3,44 %
Giro do ativo
0,15 %

Indicadores de liquidez

Liquidez imediata
0,93
Liquidez corrente
2,29
Liquidez seca
2,27
Liquidez geral
0,85

Indicadores de alavancagem

Dív. líquida/EBIT
1,84
Dív. líquida/EBITDA
1,55
Dív. líquida/Patr. líquido
0,33
Dív. bruta/Patr. líquido
0,58
Patr. líquido/Ativos
0,43

Resultado financeiro

Receita líquida
R$ 41,88 B
Lucro bruto
R$ 18,63 B
EBITDA
R$ 25,93 B
EBIT
R$ 21,83 B
Lucro líquido
R$ 9,69 B

Balanço patrimonial

Ativos
R$ 282,02 B
Passivos
R$ 160,52 B
Patrimônio líquido
R$ 121,49 B
Caixa e equivalentes
R$ 23,24 B
Estoques
R$ 446,28 M
Dívida bruta
R$ 71,06 B
Dívida líquida
R$ 40,21 B
Dívida de curto prazo
R$ 8,75 B
Dívida de longo prazo
R$ 62,31 B

Fluxo de caixa

FCO
R$ 14,24 B
FCI
R$ -6,81 B
FCF
R$ 3,75 B
CAPEX
R$ -2,66 B
FCL
R$ 11,57 B

Crescimento

CAGR Receita líquida 5A
5,08 %
CAGR Lucro líquido 5A
2,40 %
CAGR EBIT 5A
8,24 %
CAGR EBITDA 5A
9,39 %

Preço-alvo

Preço-alvo - Graham
R$ 72,43

Outras informações

Setor
Utilidade Pública
Subsetor
Energia Elétrica
Segmento
Energia Elétrica
Situação
Fase Operacional
Anos na bolsa
53
Código CVM
2437
CNPJ
00.001.180/0001-26
Dt. últ. preço
21/05/2025
Dt. últ. resultado
31/03/2025
Dt. próx. resultado
06/08/2025
Free float
97,35 %
Outros tickers

História da Eletrobras

A Eletrobras foi criada em 1961 com o objetivo de promover o desenvolvimento do setor elétrico brasileiro. Inicialmente, atuou como holding agregando empresas estaduais de geração e transmissão como Furnas e Chesf. Ao longo dos anos, expandiu suas atividades com a criação de subsidiárias como Eletronorte e Eletrosul e assumiu novos papéis como a gestão do Fundo Federal de Eletrificação.

Na década de 1970, a Eletrobras passou a desempenhar um papel estratégico no crescimento do setor elétrico nacional, executando a política energética do governo e construindo grandes empreendimentos como Itaipu. Na década seguinte, criou o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) e expandiu sua atuação também para a distribuição de energia. Nos anos 1990, diversas subsidiárias da holding, incluindo Furnas, Chesf e Eletrosul, foram incluídas no Programa de Desestatização.

Em 2004, a Lei do Setor Elétrico excluiu a Eletrobras e algumas de suas subsidiárias do Programa. No entanto, em 2017 o governo manifestou a intenção de desestatizar a empresa. Após um longo processo que envolveu a edição de leis e decretos, a Eletrobras concluiu sua oferta pública de ações em 2022, deixando de ser estatal e tendo seu controle pulverizado entre acionistas privados. Atualmente, a empresa atua na geração, transmissão e comercialização de energia elétrica, com capacidade instalada de mais de 43 mil MW.

Nos útlimos 12 meses, a Eletrobras reportou uma receita líquida de R$ 41,88 B e um lucro líquido de R$ 9,69 B, resultando em uma margem líquida de 23,15 %. Com um patrimônio líquido de R$ 121,49 B, a Eletrobras alcançou um ROE de 7,98 %.

Em 21/05/2025, a Eletrobras estava sendo negociada com um P/L de 10,70, com um P/VPA de 0,85 e com um Dividend Yield (DY) de 4,19 %.

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