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Hapvida (HAPV3) se posiciona sobre mudanças regulatórias da ANS
A Hapvida (HAPV3) divulgou nesta terça-feira (17) seu posicionamento sobre as propostas de mudanças regulatórias apresentadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o setor de planos de saúde. As medidas, ainda em fase preliminar, serão submetidas à consulta pública entre 19 de dezembro de 2024 e 3 de fevereiro de 2025.
Entre as principais mudanças propostas pela ANS está a ampliação do pool de risco para contratos coletivos, que passaria dos atuais 29 beneficiários para até 1.000 vidas. A Hapvida manifestou preocupação com esta alteração, argumentando que pode resultar em reajustes mais elevados para contratos maiores, a fim de compensar aqueles com menos vidas.
A agência reguladora também propõe estabelecer uma sinistralidade meta mínima de 75% para cálculo de reajustes e limitar a coparticipação em 30% por procedimento. Para a operadora, a definição de uma meta única de sinistralidade pode não ser adequada, considerando as diferenças regionais e operacionais do setor.
Em relação aos mecanismos financeiros de regulação, a empresa defende que o mercado já estabelece naturalmente os limites de coparticipação através da livre concorrência, e que restrições adicionais podem resultar em planos mais caros para os beneficiários.
A Hapvida informou que participará ativamente da consulta pública e, embora as mudanças possam impactar os produtos oferecidos, não prevê efeitos financeiros materiais em suas operações com base nas informações disponíveis até o momento.
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